Somos seres imperfeitos e morais, conscientes da mortalidade mesmo quando a afastamos, defeituosos pelas nossas próprias complicações, tão programados que, quando sofremos a perda de alguém, também sofremos, para o melhor e o pior, a perda de nós mesmos. A perda daquilo que éramos. E que não somos mais. E que um dia não seremos de todo.

Joan Didion, em O ano do pensamento mágico.